sábado, 10 de agosto de 2019

2º Passeio Ciclístico de Quaraçú 2019

O uso da bicicleta como meio de transporte ou só para passeios aumenta cada vez mais e o estímulo para pedalar aparece por vários motivos. E um deles é melhorar a qualidade de vida, há diversos benefícios de andar de bike para sua saúde. #borapedalar 
                                                                                                                                                                                    2º PASSEIO CICLÍSTICO HOMENAGEM AO DIA NACIONAL DO CICLISTA.                           
  LOCAL QUARAÇU BAHIA REVISE SUA BICICLETA E VENHA PARTICIPAR DESSE PASSEIO. PARA MAIORES INFORMAÇÕES PROCURE UM MEMBRO DOS CAMALEÕES BIKE QUARAÇU.


             

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Futebol:1° Super torneio de Futebol de Quaraçu 2019

 Está chegando, é domingo dia 02/06 o início do 1° Supertorneio de Futebol de Quaraçu.
    E neste domingo tem jogo local campo do Alecrim


    
                                         
                                            Alecrim B x Pau de Espinho (08:00h)

                                                  Barra City B x Águia (09:30)
                                                 
                                               Quaraçuense A x Boca (11:00h)

                                                   Barra City A x Peres (12:30)

                                  
                                     Não percam e venha assistir esses grandes jogos

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Quaraçu: Apagão em Quaraçu e região circunvizinhas

A população de Quaraçu por volta da 19:00 de 29 /08 sofre o segundo apagão, ficando ás escuras.População essa que não sabe o motivo e as causas da queda de energia até devido momento a empresa prestadora de serviço de eletrificação da cidade não divulgo.
Todos os dias por volta das 18:00 hs percebemos uma queda de energia consederavel em Quaraçu moradores dizem que ''energia fraca''. Será que isso acontece em todos os lugares ou apenas em Quaraçu?

sábado, 13 de agosto de 2016

FELIZ DIA DOS PAIS!

Ser pai é...

Ser pai é mais do que somente cumprir um papel dentro da família e da sociedade.
Ser pai é acima de tudo ser o amigo de todas as horas... é estar sempre próximo, acessível, buscando sempre estar presente na vida do filho.
Ser pai é uma missão divina, que coloca o ser humano próximo de seu criador, pois assim como o Ser Supremo que nos guia, o pai deve ser o farol dentro da vida de seus filhos, encaminhando-os no difícil trilhar dessa existência.
Ser pai é aceitar as responsabilidades que ultrapassem o limite de suas forças, mas mesmo arquejado pelo peso que o sufoca se ergue empedernido e supera, sempre lutando e alcança a vitória.
Ser pai é além de educar estar constantemente ao lado de seus filhos, abdicando muitas vezes de responsabilidades para desfrutar um jogo de bola, brincar de carrinhos, empinar pipas, andar de mãos dadas...
Ser pai é vencer o cansaço de um dia de trabalho e com o coração em festa sentar com o filho para ver um desenho animado, uma prosinha maneira, ouví-lo falar de seus aprendizados de vida, tal como eu ouvi meu filho dizendo a muitos anos atrás, como: "Pai, a "tia" nos ensinou hoje que primeiro deve estar sempre a obrigação depois a diversão".
Ser pai é vivenciar os gatinhar de seu filho, recordar-se de suas primeiras palavras e muitas vezes gargalhar quanto a palavra dita lhe causa um sobressalto, como : "Pai vamos na putaria", quanto o seu desejo era dizer : " Pai vamos na portaria "... sorrisos.
Ah... O tempo passa os primeiros passinhos transformam-se em largas passadas e o garoto que um dia era um pirralho hoje lhe ultrapassa a altura.
Sim a missão é pesada e difícil, mas a recompensa virá no êxito do filho amado, no despertar e ver o homem que você criou.
(Ailton Carlos)

sábado, 4 de junho de 2016

MUHAMMAD ALI, O CAMPEÃO ETERNO DO BOXE

                               "NÃO QUERO SER LÍDER, MAS LIVRE''                                                                                                                                                                          


O lendário ex-pugilista americano Muhammad Ali morreu nesta sexta-feira aos 74 anos, mas sua lenda, mito, símbolo, que foi além do esporte como nenhum outro, vai continuar presente e será sempre o campeão eterno.

Ali dizia sempre: "Não quero ser líder, mas livre", por isso era maravilhoso ver como enlouquecia os torcedores com seus movimentos no ringue, que realizava como se fosse um dançarino, sempre em perfeita harmonia e liberdade de ação.

O lendário pugilista se aposentou do boxe em 1981 com um recorde de 56 vitórias e cinco derrotas, conquistou o título mundial dos pesos pesados e foi sem discussão o melhor de todos os tempos.

Podia, além disso, boxear em qualquer parte do mundo, todos o queriam por perto, até os presidentes africanos, e o promotor Don King faturou mais de US$ 10 milhões quando levou a luta dos pesos pesados entre o campeão George Foreman e Ali, em 30 de outubro de 1974, em Kinshasa, na República Democrática do Congo, à época ainda Zaire.

Foi a maior luta da história em termos financeiros até aquele momento. Levar 100.000 mil torcedores ao estádio de futebol para ver o combate, foi a prova inequívoca de que Ali era o maior de todos.

Ali sabia como cativar e atrair o grande público, além de gerar sempre o confronto com o branco opressor, como demonstrou ao trocar o nome de nascimento de Cassius Marcellus Clay, porque era nome de escravo, e sempre defendia que representava o povo, o povo negro.

Contra Foreman, apesar de saber que estava atrás nas apostas, Ali declarou em entrevista coletiva de maneira taxativa: "Eu sou um sábio do boxe, um cientista do boxe. Essa é uma realidade cientificamente demonstrada. Lá vocês se esquecem, por sua conta e risco, que sou mestre do baile, um grande artista".

A "Batalha da Selva" não viu o Ali de sempre, mas o contrário, enconstado nas cordas esperou e lá destroçou Foreman, a quem nocauteou no oitavo assalto e conquistou pela segunda vez o cinturão. Ali elevou, ainda mais, seu nome. E se tornou, após vencer um terceiro campeonato em 1978, o Desportista do Século.

King foi o que melhor soube explorar a figura de Ali, ao perceber no atleta que desde 1960, depois de ganhar a medalha de ouro do peso meio-pesado nos Jogos Olímpicos de Roma, era a figura mais importante dos Estados Unidos e do mundo, dentro e fora do quadrilátero.

O rapaz que começou a lutar aos 12 anos, sob a supervisão do policial Joe Martin em Louisville, jogou a medalha olímpica no rio Ohio porque não quiseram atendê-lo em um restaurante por discriminação racial. Mais tarde também foi o jovem que desafiou o rude campeão mundial Liston, ao vê-lo com o cinturão, com um par de perguntas: "Para que você quer isso? Para segurar as calças?".

E ao destroná-lo em 1964, aos 22 anos, apregoou ser "o melhor pugilista da história".

Promoveu os combates como nenhum outro, antecipando e acertando sobre o assalto em que os rivais cairiam, mostrando em ação qualidades difíceis de igualar por lutador de 200 ou mais libras: agilidade, finura, inteligência e força.

O campeão que em pleno esplendor, quando 'flutuava como borboleta e picava como abelha', em 1967, foi despojado por se negar a prestar serviço militar e lutar na Guerra do Vietnã, o que dividiu os Estados Unidos e o mundo.

Havia quem o apoiava e seguia suas palestras em universidades da nação (não podia sair do país, por ter-lhe sido retirado o passaporte) com o discurso da paz e quem o considerava antipatriota por não defender a bandeira americana no conflito armado.

O homem que mesmo assim atraía um como a outro grupo, porque retornou, ao ganhar a briga judicial, e venceu de novo no ringue, embora encaixando golpes que antes não lhe davam, depois de inatividade de três anos, sete meses e quatro dias, em 1970.

Ali obteve novamente a oportunidade do título mundial no dia 8 de março de 1971, contra Joe Frazier, no Madison Square Garden, de Nova York, no "Combate do Século".

Embora tenha perdido por pontos, depois de cair no 15º e último assalto ao receber o gancho de esquerda mais famoso do mundo, foi capaz de conseguir por duas horas parar a guerra do Vietnã, quando os soldados abandonaram as armas e se sentaram em frente ao televisor para ver a luta.

Ali se converteu ao Islã, lutando mais forte fora do ringue que dentro contra a desigualdade social, afirmando: "Tomei a decisão de ser um negro o qual não se deixa ser pisado pelos brancos".

No final, Muhammad Ali conseguiu que todos, brancos e negros, o aceitassem como uma lenda única dentro do mundo do esporte e sobretudo dentro da sociedade americana, ao ganhar a batalha da igualdade de direitos para todos sem importar a cor da pele, sua crença ou religião.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Futebol: Bahia goleia o Vitória da Conquista e é o campeão

 

Como venceu por 3 a 0 no primeiro jogo das finais, o Conquista poderia
até perder por 2 gols de diferença para ser campeão estava invicto ate então mas o time não apresentou o mesmo futebol de antes sentindo o peso da decisão assistindo o rival jogar . O Bahia jogando em casa não tomou conhecimento e aplicou sonoros 6 x 0 no adversário sagrando Bi campeão estadual e seu 46º título baiano de futebol.                               

''Parabéns ECPP pela bela campanha do estadual.''